Diogo Agostinho: “O Mobi Summit é um movimento”

2023
27-09-2023

O Administrador da Global Media Group deu as boas-vindas aos participantes das conversas da Mobilidade, no âmbito do Portugal Mobi Summit. Diogo Agostinho comprometeu-se com um jornalismo de qualidade no grupo e com as parcerias com empresas e especialistas que trazem valor à comunidade.

A abertura das Conversas da Mobilidade, hoje, na Universidade Nova em Lisboa, esteve a cargo do membro da nova administração da Global Media Group, Diogo Agostinho, que falou da urgência da transição nos transportes e da necessidade de haver bom jornalismo. Este encontro realiza-se no âmbito da sexta edição Portugal Mobi Summit, que envolve as marcas do grupo (DN, JN, TSF, Dinheiro Vivo e Motor 24).  

"Mais do que uma conferência, o Mobi Summit é um movimento, já estamos na sexta edição", disse Diogo Agostinho, referindo-se a uma crescente influência destas discussões junto da opinião pública. As novas gerações estão preocupadas com o tema e querem mudar a situação mais depressa. Isso é compreensível, considerou o administrador do GMG, ao explicar que os jovens estão a pressionar os decisores, as empresas, as pessoas.

O administrador do Global Media Group aludiu ao incidente da véspera, quando o ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro, foi atingido com tinta verde enquanto falava sobre o tema, num outro evento. Empresas, autarquias, academia, governos, todos têm sentido da urgência da ação, os jovens até podem ter alguma razão na sua impaciência, "mas têm de levar um banho de realidade e pragmatismo. A ação é urgente, mas acredito no diálogo e na moderação".

O papel do jornalismo é central, "hoje, os jornais são muito mais do que notícias". A garantia da nova administração é de que "vamos ter bom jornalismo no Global Media Group e vamos continuar este movimento".

"Ouço tanta gente a dizer coisas sem saber nada, daí a importância destes momentos em que ouvimos especialistas, convocamos parceiros", explicou Diogo Agostinho. Depois, uma nota pessoal: "Levei uma hora e meia para chegar aqui, culpa minha". Carros com um único ocupante, filas intermináveis, "temos de mudar o chip", explicou.

Luís Naves

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